A necessidade de digitalização fez com que o crescimento de empresas da nova economia disparasse, como os e-commerces.
Somente no primeiro trimestre de 2021, o setor aumentou em 72% o seu faturamento, segundo pesquisa da Neotrust.
Diante deste cenário, a fintech a55 elencou cinco dicas para que os vendedores aumentem suas vendas e, consequentemente, a competitividade. Confira!
As vendas no e-commerce pelas redes sociais aumentaram de 22% para 34% em 2020, segundo um estudo da Nuvemshop.
Com um leque imenso de mídias sociais disponíveis, o vendedor pode, e deve, usá-las ao seu favor. No entanto, é importante lembrar que cada uma atinge um foco e públicos específicos.
Um dos principais destaques para a criação de lojas virtuais é o Instagram. Além da pluralidade de ferramentas da plataforma, também é possível valorizar a estética do produto com vitrines online.
Outro ponto é que é nesta rede social que está o engajamento dos influenciadores digitais – que podem ser pessoas chave para as campanhas do seu e-commerce.
No caso do Facebook, mesmo que aparente ter perdido espaço nas mídias sociais, ainda é a rede mais acessada do mundo. A plataforma possui alta segmentação de público e suas mídias pagas são mais acessíveis e com fácil mensuração – sendo um ótimo lugar para captar leads e ajudar no aumento do faturamento.
Já o Pinterest, além de ser uma rede social muito acessada para buscar referências de produtos, decoração, vestuário, entre outros, também conta com os Pins Compráveis, em que é possível atribuir preço aos produtos expostos nas fotos e gerar vendas.
Uma boa reputação vai influenciar diretamente na credibilidade que seu negócio passa para o público. O consumidor busca segurança na hora da compra, além de uma boa experiência.
Nos marketplaces, a reputação ainda é relacionada com o ranqueamento dos anúncios na plataforma.
No Mercado Livre, por exemplo, vendedores verdes (com maior reputação) possuem uma melhor colocação no mecanismo de busca e têm mais facilidade de conseguir o Mercado Envios Full, o que auxilia (e muito) nas vendas.
Cada e-commerce possui características diferentes para determinar uma boa reputação, no entanto, pontos em comum como produtos de qualidade, cuidado com preços e prazos, boas fotos, títulos e descrições são pontos comuns que precisam de atenção.
O gatilho da escassez é sempre uma ótima estratégia no e-commerce, além de ser uma das mais utilizadas e com mais assertividade.
Seu princípio é apresentar para o público de interesse que um produto ou serviço estará disponível por tempo determinado, com base em estoques ou edições limitadas.
A estratégia pode ser feita de diversas formas, como a do FOMO – Fear Of Missing Out ou Medo de Perder. Faça a seleção de produtos que possuem uma taxa de procura considerável e que não tenham muito em estoque e coloque um alerta em sua descrição usando números que sinalizem que o produto está acabando.
Manter um cliente acaba saindo mais barato do que conquistar um novo – e isso impacta diretamente no faturamento.
Isso se deve ao fato de que, para conquistar novos consumidores, é necessário todo o investimento na jornada de compra novamente.
Entre algumas das estratégias para nutrir os clientes e incentivar a recompra estão o e-mail marketing para upselling e o envio de flyers junto a embalagem.
Para quem vende em marketplaces, os processos manuais podem dificultar o crescimento do negócio, demandando mais tempo que poderia ser usado na estratégia de vendas.
Por isso, um hub de integração e automação é uma solução para quem pretende vender produtos em massa e faturar mais.
Com a plataforma, é possível postar anúncios de produtos e kits em diversos marketplaces de uma vez; cadastrar múltiplos CNPJs e controlá-los de um só lugar; emitir relatórios para mensurar a operação do negócio; e automatizar toda a expedição.
Fotos: iStock
Veja as formas para não errar na contabilidade do e-commerce
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