Muitas empresas que não marcavam tanta presença no marketing, especialmente o digital, até 2020 foram impulsionadas a mergulhar nesse universo e, as que já tinham um caminho iniciado, deram uma acelerada ainda maior principalmente no último ano.
Por isso, especialistas da MATH listaram algumas dicas que darão continuidade ao processo de tendências nesse mercado focado em estratégias de comunicação. Veja a seguir:
Nos últimos anos, as empresas têm investido muito em mídia paga e em projetos digitais.
Por isso, é imprescindível medir o que dá certo, o que não funciona e o que pode ser otimizado. “
Times que não buscarem visibilidade em relação a esses resultados possuem uma grande chance de deixar o dinheiro do investimento ir pelo ralo”, comenta a Growth Executive Director da MATH MKT, Fabiana Amaral.
É preciso definir as perguntas chaves, o que cada ação deve responder, os objetivos e indicadores. Sem isso, a chance de se perder em um grande volume de dados e olhar para métricas que não contribuem para tomada de decisão, é grande.
E isso significa energia e dedicação direcionados a itens que não movem o ponteiro.
Partimos do princípio que as empresas já começaram (ou continuaram) a ganhar território no âmbito digital. Esse é um espaço dinâmico onde tudo deve permanecer em constante evolução.
Um olhar direcionado para CRO pode trazer insights, ideias de testes A/B, e grandes outputs de como melhorar a taxa de conversão.
“Empresas que deixam isso de lado, tendem a ter as taxas mais estagnadas, perdendo a oportunidade de redesenhar ou melhorar a experiência do cliente na jornada e funil”, finaliza Fabiana Amaral.
Não podemos falar ainda em metaverso sem considerar as extensas comunidades de games que engajam milhões de pessoas em multi-dispositivos.
Esse ecossistema não integra apenas jogos, mas também reuniões, encontros e festas acontecem nesses ambientes virtuais.
“As marcas podem interagir não apenas através de anúncios e patrocínios, mas também em forma de conteúdo, storytelling, eventos e produtos virtuais”, explica o Consulting Executive Director da MATH ADS, Gabriel Nunes.
Uma boa alternativa para o mundo sem cookies é apostar em uma audiência “1st party data” com estratégia de produção de conteúdo em plataforma própria, não necessariamente batizada com a marca, como o famoso case do portal makeup.com, que é mantido pela L’Oreal, logo toda a audiência se conecta com produtos e serviços da marca, que é anunciante e o publisher ao mesmo tempo.
Tem também os movimentos da Magalu adquirindo portais consolidados como Canaltech, Jovem Nerd e Steal the Look, e das empresas de investimento como a XP que adquiriu a InfoMoney e BTG a revista Exame, ambas estratégias para trabalhar com audiências próprias o topo de funil de seus produtos.
Foto: iStock
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