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Caso da cerveja Belorizontina reacende debate sobre rastreabilidade

O caso da cerveja Belorizontina – em que quatro pessoas morreram em Belo Horizonte até o momento por ingestão do dietilenoglicol, substância tóxica encontrada na bebida produzida pela empresa Backer – assim como outros que ocorreram na indústria, reforça a necessidade de recolher rapidamente os produtos do varejo para evitar danos à saúde dos consumidores.

Para isso, é fundamental fazer a rastreabilidade dos produtos, que é a capacidade de um sistema automatizado de registrar, manter e administrar as informações precisas sobre produtos, além de informar sua procedência e fazer com que os números de lotes dos itens sejam facilmente encontrados em qualquer ponto em que se encontrem, desde a produção até o consumidor final.

Essas informações podem ser carregadas nos sistemas da cadeia de suprimentos e ter como meio de acesso o código de barras estampado nas embalagens.

Como proceder em um momento como esse para fazer o recall da melhor forma possível e no menor tempo?  A GS1 Brasil sugere o uso do código de barras dos produtos como o princípio para a implantação do conceito da rastreabilidade nos sistemas automatizados de produção, vendas, expedição e logística de produtos.

Com isso, o fabricante tem total controle de onde está determinado lote do  produto e pode fazer o recall com a maior agilidade possível, garantindo a segurança do consumidor.

A GS1 Brasil também presta consultoria para o diagnóstico de rastreabilidade para seus associados.

Foto: iStock

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