Hoje as empresas trabalham com margens de lucro apertadas e, por essa razão, buscam controlar os processos da melhor maneira para evitar perdas. Nesse cenário, a Compex, que oferece equipamentos, serviços e soluções para automação, apoia a otimização dos negócios.
“A tendência para 2020 é investir em automação. Algumas empresas ainda têm resistência em investir nessa área, mas automatizar é mais simples do que elas imaginam”, constata a diretora de marketing e relacionamento da Compex, Meire Moreira.
Segundo ela, ao investir em automação, a empresa ganha produtividade, trabalha com dados de qualidade e consegue enxergar os erros, verificando onde deve fazer mais e onde deve fazer menos.
Fundada em 1999, a Compex fornece leitores de código de barras, coletores de dados e impressoras térmicas para empresas de todos os portes e de vários setores, como saúde, logística, transporte, atacado, distribuição, hospitalar, operação aeroportuária, agronegócio, entre outros.
Com atuação nacional, oferece também serviços, como desenvolvimento de software, suporte técnico, assistência técnica e garantia. “Auxiliamos as empresas com uma verdadeira consultoria em automação. Entendemos o que elas precisam com agilidade no atendimento”, diz Meire.
A especialidade da Compex são os coletores de dados, que são equipamentos portáteis utilizados para capturar informações e inseri-las automaticamente em um software para melhorar a gestão do negócio, possibilitando fazer controle de estoque, balanços, coletas/entregas e várias outras funções.
Meire explica que são equipamentos que oferecem uma boa relação custo-benefício. Em média, a vida útil de um coletor de dados é de cinco anos e o preço, em torno de R$ 4.500.
Considerando isso, o custo diário desse tipo de equipamento é de R$ 2,46. “Não existe erro logístico que custe menos que R$ 2. Então, vale a pena automatizar. É comprovado que o resultado aparece”, destaca a executiva.
Nesse sentido, um case de sucesso é o da Infraero, que utiliza os coletores e software da Compex há alguns anos para fazer a leitura dos cartões de embarque, possibilitando a conferência em apenas alguns segundos. “Depois de finalizado o embarque da aeronave, a Infraero já tem a informação do quanto precisa cobrar de taxa de embarque das companhias aéreas”, explica Meire.
Além dos coletores de dados, a companhia, que é parceira da GS1 Brasil, oferece outros equipamentos para controles na área de logística, recebimento e separação de produtos.
Meire Moreira, diretora de marketing e relacionamento da Compex
Em 2019, a Compex trouxe para o Brasil um equipamento projetado para o uso sem as mãos (conceito hands free): o computador vestível U2, utilizado como uma pulseira no braço e um pequeno leitor que deve ser colocado no dedo.
Enquanto o operador vai manuseando os produtos, o equipamento já insere os dados no sistema, proporcionando mobilidade e eficiência. A tecnologia Bluetooth 4.0 de baixa energia, permite que o dispositivo se conecte a scanners, leitores, impressoras e outros acessórios externos.
“Para nós foi surpreendente a aceitação no mercado. Para 2020, vamos continuar apostando neste equipamento”, diz Meire, completando que o segmento de distribuição de medicamentos foi o que mais apostou nessa tecnologia.
Com 20 anos de trajetória de sucesso, a Compex está atenta às oportunidades futuras do mercado de automação. “Queremos atuar em outras áreas, não só com hardware, mas equipamentos com solução embarcada”, conclui Meire.
Fotos: Douglas Lucena
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