94% dos consumidores brasileiros mudaram hábitos de compra na pandemia.
Além disso, eles pretendem continuar usando sites de e-commerce, plataformas online ou marketplaces daqui para frente.
Essas são algumas das conclusões da terceira edição da pesquisa “Me, my life, my wallet” (Eu, minha vida, minha carteira).
A pesquisa foi conduzida pela KPMG com mais de 18 mil consumidores de 16 países, regiões e jurisdições.
A pesquisa revelou ainda que o consumidor brasileiro ficou mais crítico e digital na pandemia.
A maioria deles (80%) valorizam substancialmente a qualidade da experiência digital que mantêm com as empresas.
Praticamente metade (53%) dos consumidores brasileiros consideram o cumprimento das regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) uma prioridade nos relacionamentos online;
Outro dado é que um terço deles (31%) atualizaram suas configurações de privacidade de mídias sociais antes da pandemia, percentual que aumentou para 38% posteriormente.
Segundo o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG no Brasil e América do Sul, Fernando Gambôa,
os canais digitais são cada vez mais relevantes para as empresas.
Contudo, essa presença digital deve estar baseada em prioridades, como segurança, confiança e experiência positiva do consumidor, a qual demanda elementos logísticos e tecnológicos altamente eficientes.
No futuro breve, muitos negócios vão se concentrar nos ambientes digitais.
Para tanto, as empresas devem investir mais em tecnologia para criarem e oferecerem experiências relevantes e personalizadas para consumidores cada vez mais exigentes.
“As que tiverem sucesso nesta jornada certamente estarão à frente da concorrência no mercado e nos negócios”, afirma.
Foto: iStock e Getty Images
Comportamento do consumidor alavanca a Indústria 4.0
Send this to a friend