De todas as transformações que a pandemia trouxe à sociedade, uma das mais impactantes foi o avanço do mundo digital, com destaque para o e-commerce.
Afinal, foi neste período que muitos consumidores intensificaram suas compras online e outros começaram a experimentar esse universo.
Os últimos dados de mercado podem comprovar este cenário. Segundo levantamento da Neotrust, o e-commerce brasileiro teve um crescimento de 12,6% no primeiro trimestre de 2022, o que representou um faturamento de R$ 39,6 bilhões ao comércio digital.
Houve também alta no número de pedidos, que totalizou 89,7 milhões de compras online, uma elevação de 14% em comparação aos três primeiros meses do ano passado.
Outros dados, agora da Ebit/Nielsen, apontam que os marketplaces também estão em crescimento no País e, já são responsáveis por 78% do faturamento do e-commerce brasileiro. Para complementar, um relatório da IBM indica que, mesmo com a flexibilização das regras sanitárias, 94% dos brasileiros pretendem continuar comprando online.
O Relatório Varejo 2022, feito pela Adyen, em parceria com a KPMG, revela que 49% dos comerciantes dizem que seus negócios estão em uma posição melhor devido aos investimentos em operações online durante a pandemia; e 94% das empresas planejam investir mais em 2022.
Mas para participar desses números de sucesso, é fundamental que as empresas que atuam na área atendam a uma série de exigências do mercado.
A omnicanalidade, que é integração das lojas físicas e digitais, se tornou mais latente entre os consumidores. Para 61% deles, os varejistas devem continuar a oferecer a mesma flexibilidade de compras entre multicanais que forneceram durante a pandemia. Aliás, a exigência por jornadas de compra flexíveis é tão forte que pode ajudar na fidelização.
Contudo, poucos varejistas estão prontos para o mundo omnicanal. Segundo pesquisa, 61% dos consumidores seriam mais leais a um varejista que os permitisse comprar produtos online e devolver na loja – acima dos 54% em 2020 –, mas apenas 28% das empresas se dizem prontas para prover esses serviços.
E as exigências não param por aí. Elas se estendem, inclusive, para aqueles que querem participar de marketplaces. Recentemente, a Amazon postou, em seu espaço global de notícias, o Amazon News, um artigo no qual lembra os usuários do seu marketplace que é mandatório utilizar o Número Global de Item Comercial (GTINs), conhecido popularmente como código de barras, para a maioria dos produtos.
Sem dúvidas, os números de crescimento de e-commerces e marketplaces são animadores para aqueles que querem obter crescimento nas vendas. Mas também é perceptível que para fazer parte dessa realidade de sucesso, é fundamental se capacitar para atender as novas demandas do mercado e do consumidor final.
Diante deste desafio, a GS1 Brasil anuncia o curso “Vendas Online & Padrões GS1 – como identificar seus produtos em plataformas de comércio eletrônico”, que foi desenvolvido para ensinar sellers (atuais e futuros) de comércio eletrônico sobre como identificar e cadastrar corretamente seus produtos nas plataformas digitais.
No curso, os participantes estarão aptos a implementar corretamente os Padrões GS1 para atender aos requisitos do comércio eletrônico e obterão conhecimentos das soluções GS1 dirigidas ao e-commerce.
Os alunos também terão a oportunidade de entender os conceitos utilizados no comércio eletrônico; e conhecer os requisitos dos maiores comércios virtuais nos assuntos relacionados à identificação e cadastro.
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