A cebola é uma estrela nas receitas. Ela possui um sabor único, o que a torna praticamente indispensável em diversas preparações do dia a dia.
Cebolas: versáteis na culinária, há vários tipos e diversos usos para cada uma delas, além de trazerem inúmeros benefícios. Foto: divulgação
E, olha só, esta hortaliça é encontrada em vários aspectos—achatada ou mais arredondada e as cores também variam, podendo ser branca, amarela ou roxa.
Entre seus nutrientes, destacam-se os antioxidantes, como a quercetina, que combatem diversas doenças.
Além disso, as cebolas contêm vitaminas, minerais como cálcio, ferro, magnésio, fósforo e carboidratos e proteínas importantes para o organismo.
Ela também é uma aliada da saúde do coração, além de ajudar a controlar o açúcar no sangue e prevenir fraturas, aumentar a imunidade, contribuir com a saciedade, melhorar a saúde intestinal e ajudar na prevenção do câncer, de acordo com especialistas.
Selos de qualidade globais conquistados pela Fugita. Foto: divulgação
Mas o que pouca gente sabe é que a cebola traz, cada vez mais, na sua produção muita inovação e tecnologia, oferecendo benefícios para toda a cadeia de abastecimento até chegar à mesa do consumidor. E, claro, tem o Brasil um campo de grandes novidades.
Um caso de sucesso é a Fugita, empresa pioneira no cultivo de cebolas no país, e que aderiu a tecnologia do código 2D para compartilhamento das informações dos produtos em suas embalagens, complementando o alinhamento da empresa com as principais exigências mundiais em relação à sustentabilidade, responsabilidade social e governança corporativa, tendo como foco o consumidor.
O primeiro plantio de cebolas da família Fugita, em 1939. Foto: divulgação
A história da Fugita no Brasil começou em 1934, ano que os patriarcas da família, imigrantes japoneses, desembarcaram no porto de Santos, em São Paulo.
Após trabalharem nas lavouras de café e algodão do interior paulista, estabeleceram-se em Monte Alto (SP) onde, em 1939, realizaram o primeiro plantio de cebolas da família Fugita.
“No começo era tudo muito artesanal. Nós tínhamos apenas um pequeno pedaço de terra que meu avô conseguiu comprar”, lembra o Diretor comercial da Fugita, Danilo Hideaki Fugita.
Imagem aérea da unidade da empresa em Montes Claros (SP). Foto: reprodução do vídeo
Desde então, a empresa assumiu o protagonismo do cultivo no país, produzindo e comercializando cebolas para todo o território nacional. Sempre buscando a inovação com o propósito de oferecer produtos saudáveis e de alta qualidade para os consumidores.
Atualmente, os cultivos de cebolas da Fugita, em suas unidades de São Paulo e Minas Gerais, já ultrapassavam as 25 mil toneladas anuais.
Diretor comercial da Fugita, Danilo Hideaki Fugita. Foto: reprodução do vídeo
A parceria da Fugita com a GS1 começou desde os anos 90, quando a empresa lançou uma linha de cebolas embaladas.
Na ocasião, houve a necessidade de fazer os primeiros códigos de barras para os produtos comercializados em supermercados, que foram utilizados até 2021.
Após esta etapa de sucesso no uso dos códigos lineares, a empresa decidiu dar um passo ainda maior ao adotar em 2022 o código 2D da GS1 nas suas embalagens.
Tudo com o objetivo de proporcionar a melhor experiência no compartilhamento das informações do produto e atendimento aos consumidores.
Com isso, a meta firmada entre as organizações é beneficiar toda a cadeia de abastecimento da Fugita, além de proporcionar aos clientes ainda mais informação agilidade e segurança.
Fornece mais informações, facilidade e segurança aos consumidores: o código 2D ou bidimensional tem capacidade de armazenar muito mais informações que o código de barras linear, como as datas de validade, produção e de embalagem, além do lote, entre outros. “Com o código 2D temos infinitas possibilidades para evoluir com o nosso produto. A começar pelo consumidor final. Ele passa agora a ter a diversas informações como, por exemplo, a origem do produto, a história da nossa empresa, além de agilizar o check-out nos supermercados. Com a leitura do código de barras pelo celular é possível que o cliente obtenha diversas informações que vão desde quando a semente da cebola foi plantada no campo, passando por todos os nossos processos, até a chegada à mesa.
Melhoria da gestão do estoque: os processos de automação para logística desse universo da Fugita podem se beneficiar muito com os recursos da captura de dados em leitores 2D como melhor gerenciamento de estoques, integração de iniciativas de rastreabilidade com sustentabilidade, atendimento a regulamentações como gestão de data de validade e recalls.
Automação e segurança: os padrões GS1 proporcionam maior eficiência nos processos e revolucionam as rotinas de automação com o aumento da capacidade de captura de dados e compartilhamento de informações nas embalagens da Fugita. Além disso, visa diminuir a vulnerabilidade a erros com a agilidade de leitura do código 2D.
Padronização global também nos códigos 2D: o GTIN é hoje, o principal identificador dos produtos é o Número Global de Item Comercial (GTIN – numeração que acompanha o código de barras carrega), além do número de lote e de série. Quanto mais informações os sistemas de automação armazenarem em toda a cadeia sobre cada item, mais possível será rastrear a procedência dos produtos para segurança do consumidor e do paciente. O GTIN permanece como referência na captura de dados pelos códigos 2D.
Confira também o vídeo do caso de sucesso da Fugita com o uso do código 2D da GS1. Clique abaixo para assistir!
Foto: iStock
Código de barras 2D: inovação e tecnologia pioneira no café
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