Quer saber mais sobre a evolução, os desafios e oportunidades dos marketplaces no Brasil?
Então, confira o GS1 Talks, realizado durante o evento Brasil em Código – um dos principais encontros de inovação e tecnologia do país, que contou com as participações de Ricardo Aranha, Executivo de Negócios da GS1 Brasil; Julia Rueff, Vice-presidente de Marketplace do Mercado Livre; e Guilherme Viebig, Vice-presidente de Produto do Rappi.
Julia Rueff do Mercado Livre e Guilherme Viebig do Rappi. Foto: reprodução
Júlia Rueff iniciou a conversa ressaltando o crescimento explosivo do e-commerce e, consequentemente, dos marketplaces durante a pandemia.
De acordo com ela, o mercado de e-commerce no Brasil saltou de 7% para 14% durante esse período.
Este aumento significativo se deu muito pela conveniência oferecida pelos marketplaces, onde os consumidores podiam encontrar quase tudo em um único lugar.
Atualmente, os marketplaces concentram impressionantes 70% das vendas totais de e-commerce no Brasil.
Guilherme Viebig destacou a importância da ultra conveniência na experiência do usuário, mencionando que durante a pandemia, a Rappi experimentou um crescimento de 300% em apenas um ano.
Segundo ele, a pandemia simplesmente acelerou um movimento que já estava prestes a acontecer.
A confiança adquirida pelo consumidor durante esse período, especialmente na capacidade de receber produtos frescos em casa rapidamente, tem se mostrado uma tendência sem volta.
Ricardo Aranha, da GS1 Brasil, abordou a questão da inclusão de pequenas e médias empresas (PMEs) no universo dos marketplaces.
Antes da ascensão dos marketplaces, entrar no e-commerce representava um grande desafio para as PMEs, exigindo investimentos e conhecimentos significativos.
No entanto, com a tecnologia e facilidades proporcionadas pelos marketplaces, agora é mais acessível para PMEs iniciar e prosperar no mundo digital.
Ao ser questionada sobre como as PMEs podem se juntar ao Mercado Livre, Julia Rueff destacou que a plataforma tem como missão “democratizar o comércio eletrônico”.
O processo é intuitivo, e conforme as empresas crescem, podem ajustar sua estrutura para atender às demandas e padrões exigidos.
Por outro lado, Guilherme Viebig explicou que a Rappi busca oferecer uma proposta de valor única para pequenos comerciantes, fornecendo ferramentas como publicidade, listas patrocinadas e banners para ajudá-los a competir em pé de igualdade com vendedores maiores.
Este encontro deixou claro que o futuro dos marketplaces no Brasil é promissor, mas não sem seus desafios.
À medida que a tecnologia avança e o comportamento do consumidor evolui, os marketplaces continuarão a desempenhar um papel crucial na definição do panorama do comércio eletrônico no país.
Não perca este episódio do GS1 Talks no canal oficial da GS1 Brasil no YouTube. Clique abaixo.
Foto: iStock e reprodução
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