Não é de hoje que a tecnologia impulsiona a inovação e traz capacidade para que o setor de transportes atenda as novas demandas do mercado.
Afinal, são esses recursos que garantem a identificação e rastreabilidade de itens, além do desenvolvimento de documentos digitais.
Assim, somado ao GTIN, que é a sigla de “Global Trade Item Number”, um identificador para itens comerciais desenvolvido e controlado pela GS1 e que é atribuído para qualquer item (produto e serviço) que pode ser precificado, pedido ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimentos, o Manifesto Eletrônico (MDF-e) — também foi um marco para modernização tecnológica do setor de transportes.
Há pouco tempo, o dia a dia de uma transportadora era muito mais desafiador: havia uma infinidade de processos manuais e muitos papéis a gerenciar e emitir, além da necessidade de identificação manual de todas as mercadorias.
Mas este cenário mudou a partir do MDF-e, pois com a chegada da tecnologia, tudo se tornou automatizado, prático, seguro, rápido e menos passível a erros
Tanto que o Encontro Nacional dos Coordenadores e Administradores Tributários – ENCAT, um fórum de estímulo à cooperação fiscal e ao intercâmbio de melhores práticas dos fiscos estaduais, publicou uma na última terça-feira (6/4) sobre o assunto, destacando, além dos benefícios do Manifesto Eletrônico (MDF-e), a importância da padronização global com o GTIN da GS1.
Clique aqui para ler na íntegra.
Como o próprio nome sugere, o Manifesto Eletrônico é um documento emitido e armazenado eletronicamente.
E, o melhor, ele já integra toda a tecnologia global do GTIN da GS1.
Ele foi instituído em 2010 e, apesar de se tornar obrigatório apenas em 2014, atualmente é válido em todo o território nacional e de emissão obrigatória sempre que há o transporte de mercadorias.
A sua criação teve como objetivo desburocratizar o dia a dia no setor, já que ele substituiu o sistema impresso que vigorava até então.
Além disso, ele vincula outros documentos fiscais, como a já popular Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e), documento que registra, para fins fiscais, as prestações de serviço do transporte de cargas realizadas no Brasil.
O MDF-e tem o objetivo de agilizar o processo, padronizando tudo em um único documento.
Mas, além destas vantagens, o Manifesto Eletrônico agrega algumas outras vantagens:
Foto: iStock
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