Mas, afinal, o que representam esses termos?
Como fazer parte desse movimento?
Entenda abaixo o que significa cada um e o que é necessário para trabalhar nesses 3 setores.
1 – Aplicando UX
O conceito de UX corresponde à Experiência do Usuário (User Experience, na sigla original em inglês), que busca estabelecer uma estratégia para entregar as melhores experiências aos usuários de serviços e produtos digitais ou físicos.
A ideia é oferecer soluções completas aos clientes, conferindo fluidez e clareza na navegação de sites, aplicativos, softwares, entre outras soluções, minimizando obstáculos e dificuldades.
Para atuar neste segmento as empresas devem entender as diferenças entre perspectivas psicológicas e culturais relacionadas ao comportamento do consumidor, à cultura e ao consumo, bem como conhecer as influências do contexto social no consumo.
2 – Design Digital
O 30 é uma ramificação do design gráfico, que corresponde à produção de multimídia para visualização na tela.
Dependendo da área de atuação e da atividade da empresa, os designers digitais podem atuar em projetos que variam desde o desenvolvimento de material para campanhas publicitárias até animações 2D ou 3D para produções de vídeo.
Para trabalhar neste ramo é necessário que o profissional domine ferramentas de Inteligência Artificial, assim como práticas de curadoria e uberização dos negócios.
Ter mindset empreendedor e conhecimentos sobre modelagem de negócios, como design thinking, business model canvas e golden circle também são características e competências desejadas.
Outras demandas são as tecnologias e tendências do varejo omnichannel, como assistente de voz, reconhecimento facial, bots, beacons, IoT e realidade aumentada.
3 – ESG
Um tema atual e que vem sendo amplamente discutido para todos os modelos de gestão é a pauta ESG (Environment, Social and Governance), conhecida no Brasil como ASG (Ambiental, Social e Governança).
Estabelecer metas e iniciativas alinhadas as pautas ESG se tornou um dos principais objetivos das organizações, que buscam desenvolver negócios mais sustentáveis com responsabilidade social e melhores práticas de governança.
Com isso, garantem melhor visibilidade e se tornam referência.
A empresa precisa ter profissionais com conhecimentos sobre gerenciamento de riscos ambientais e climáticos, além de questões sociais, culturais e de governança, relacionando-os aos riscos reputacionais e estratégicos com potencial interferência em riscos financeiros.
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